Ando um tanto sumido, perdido no massacre interminável das provas da Faculdade - ó, a mimética, a arte mais extenuante dentre todas! - e em busca de boas notícias, embora elas se recusem a aparecer - quero crer que elas só estejam tardando (verdade seja dita, eu que não estou me empenhando em produzi-las, talvez por pura preguiça). Segue a vida, a existência insiste - e eu, narcisisticamente, reapareço cá para postar que, hoje, faz qualquer número de ciclos solares desde que eu, por qualquer motivo, apareci por aí. Vivemos um tempo curioso, as utopias nos levaram às utoyas e o presente está largado para morrer: resgatar a memória de um aqui-agora em processo de esquecimento torna-se, pois, a nossa grande, e primeira, tarefa positiva. O presente que me interessa hoje é o próprio e verdadeiro presente - ou mesmo sua ausência, desde que ela se dê por alguma astúcia de resistência e não por seu sequestro, como vemos acontecer agora, vítimas que somos todos de uma promessa impossível: o futuro.
Grande Hugo, parabéns!
ResponderExcluirQue venham muitos momentos de felicidade, amor e potência.
Abraços da planície
Valeu, João - e também faço os mesmos votos para o amigo -, sigamos na luta!
ResponderExcluirabração