O futuro do passado que se anuncia é maravilhoso.
O futuro do presente que se delineia é a catástrofe, a aniquilação, o juízo final.
O futuro do futuro não existe, é o som escuro e a imagem fria da morte.
O passado do futuro é agora.
O passado do presente é terno e alvissareiro.
O passado do passado é o princípio e a fonte – arché.
O presente do passado é falso, enganoso, mas sedutor.
O presente do presente é pessimista, ressentido e amargo.
O presente do futuro é o eterno porvir.
Gostei do poema, Hugo. De quem é?
ResponderExcluir...e como diz um trecho de Índios, música da Legião Urbana:
...o futuro não é mais
como era antigamente.
Edu,
ResponderExcluirLegal que você tenha gostado, fui eu que fiz ele :-))
abração
Ah e bem lembrado o trecho da Legião.
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